Filha de Moacir Gonçalves Bueno (in memoriam) e de Helena da Silva Bueno. Casada com José Rosa Garcia desde 2020. Tem três filhos: Nathan, Karyn e Benjamim, e, um neto - José Lucca.
Formada em Marketing Digital pela Universidade Anhanguera e em Moda, Imagem e Estilo, além de palestrante, conferencista e mentora feminina, a segunda mulher a ocupar uma cadeira na Câmara de Rio Claro na atual legislatura também é autora dos livros "Virtuosa na Moda” e “Transformada”.
Com foco no desenvolvimento econômico, atenção à terceira idade, apoio às famílias atípicas e defesa das pautas conservadoras, a ativista política de direita assumiu o mandato de vereadora no dia 10 de novembro de 2025.
“Independentemente das circunstâncias, chego ao Legislativo rio-clarense para construir minha própria história, que será marcada por muito trabalho em defesa de projetos, programas e ações que beneficiem a população. Com Deus sempre no comando de tudo, honrarei não apenas os 1027 votos recebidos, mas cada pessoa que acredita ser possível construirmos uma cidade onde prevaleçam a ética e os valores da família”, enfatizou a vereadora ao assumir a cadeira na Câmara.
Tornou-se ativista política em 2014, quando participou de atos pelo Impeachment, da então presidente Dilma Rousseff, em Brasília. “De lá pra cá não parei mais, sempre com posicionamento definido conservador e de direita, sem ser extremista, porém fiel às minhas convicções”, comenta.
“Por conta disso, apoiei sem hesitar a vitoriosa candidatura de Jair Messias Bolsonaro à presidência da República nas eleições de 2018. Foi um divisor de águas na minha vida, principalmente porque entendi, a partir do exemplo do presidente Bolsonaro, que era possível termos governantes éticos, honestos e verdadeiramente preocupados com a população”, ressalta.
Naquele mesmo ano, ela foi convidada a assumir a Coordenação e Assessoria Especial de Políticas Públicas para a Pessoa Idosa de Rio Claro. “Em 2020, concorri a uma cadeira na Câmara Municipal de Rio Claro pelo antigo DEM - atual União Brasil depois da fusão com o PSL. Inexperiente e sem estrutura logística ou financeira, obtive 229 votos”, recorda.
“Tudo mudou, no entanto, a partir de 14 de fevereiro de 2024, quando, por volta das 21 horas, recebi uma chamada de vídeo do presidente Jair Bolsonaro. Obviamente, demorei a acreditar que fosse verdade, mas a imagem não deixou dúvidas. Refeita do susto, conversamos durante aproximadamente 15 minutos. Além de agradecer por uma publicação no Instagram onde eu falava que ele era o nosso escudo de proteção contra as injustiças e perseguições, me pediu para cuidar do PL em Rio Claro”, conta Néia Garcia.
Cerca de 45 dias depois, ela assumiu a presidência da Comissão Executiva Municipal, apesar da pressão e das articulações de grupos políticos tradicionais da cidade. “Um dos resultados foi a eleição de três vereadores - antes o partido tinha apenas um -, sem contar o excelente desempenho do nosso candidato a prefeito, que chegou a quase 40 mil votos e ficou na segunda posição”, contabiliza Néia.