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Palestra gratuita destaca crescimento de mulheres empreendedoras

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O número de empreendedoras no Brasil cresceu 21,4% no período de dez anos conforme estudo divulgado em 2013 pelo Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae em parceria com o Dieese. O estudo analisou o perfil de gênero nos pequenos negócios – aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões por ano – entre os anos de 2001 e 2011.

O estudo também revela que as mulheres que estão montando o seu próprio negócio são bastante jovens: 41,3% têm entre 18 e 39 anos e 52% têm entre 40 e 64 anos. Além disso, cerca de 40% delas são chefes de família, sendo que a maioria (70%) tem ao menos um filho. Diante deste cenário, a Semana da Mulher de Rio Claro, coordenada pela vereadora Maria do Carmo Guilherme, realiza atividade nesta sexta-feira, dia 7, às 19h30, na Faculdade Anhanguera, com as participações das vereadoras Raquel Picelli e Maria do Carmo Guilherme, da primeira-dama Rosana Altimari, da vice-prefeita Olga Salomão e da secretária de Ação Social Luci Helena Wendel Ferreira.

De acordo com a revista Exame as principais características da mulher empreendedora são:

– Mais atenciosas.
– As mulheres investem mais em capacitação. A proporção de empresárias com, no mínimo, Ensino Médio completo, é quase o dobro do percentual de homens com a mesma escolaridade.
– Normalmente, as mulheres conciliam melhor suas atividades pessoais e profissionais.
– As mulheres buscam o empreendedorismo para ter maior flexibilidade de horários.
– As empreendedoras são, geralmente, mais detalhistas, sensitivas e intuitivas, características que podem contribuir para a gestão do negócio.
Mulheres na política

 

Após 80 anos da obtenção do direito de votar e serem votadas, as mulheres, em 2012, representavam 52% do eleitorado brasileiro. No entanto, o acesso das mulheres a cargos eletivos permanece baixo, embora algumas iniciativas tenham tentado transformar essa situação, como a Minirreforma Eleitoral de 2009. A Lei 12.034/2009 determinou alterações nas leis 9.096/1995 (Lei dos Partidos Políticos), 9.504/1997, e 4.737/1965 (Código Eleitoral). Entre as mudanças, há a previsão de um percentual mínimo de candidaturas femininas inscritas por partido para as eleições legislativas, bem como de dotação de tempo na propaganda eleitoral gratuita e de recursos para a campanha.