Cerimônia marca a assinatura de convênio para a construção de casas populares
Cerimônia de assinatura do convênio para a construção de 2.096 unidades habitacionais em Rio Claro, através do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, foi realizada na manhã da última terça-feira, dia 21, no Gabinete do Prefeito. A Mesa Principal foi formada por Du Altimari, Agnelo Matos (presidente da Câmara), Júlio Lopes (vice-presidente da Câmara), vereador Dalberto Christofoletti, Maria José Stivalli (secretária municipal da Habitação), Fábio Euzébio (Banco do Brasil) e Reinaldo Iapequino (subsecretário da Agência Paulista de Habitação Social).
O investimento de R$ 200 milhões foi destacado por Agnelo Matos em sua fala. O presidente da Câmara observou a construção de moradias é base para a transformação social que está ocorrendo em Rio Claro. “Estas 2.096 novas unidades vão mudar a vida de cerca de 10 mil pessoas em dois anos”, disse o parlamentar ao referir-se sobre o tempo de construção.
Secretário municipal da Habitação entre 2009 e 2012, Agnelo Matos recordou-se que no início do primeiro mandato do Governo Altimari o déficit às famílias de baixa renda era de 4.756 moradias. “Neste momento, estamos com mais de 1.900 casas/apartamentos entregues. Com as obras que já estão em andamento e o anúncio das novas 2.096 unidades, não tenho dúvida de que Rio Claro vai dar um salto qualitativo no setor habitacional”, disse.
Agnelo Matos também analisou a questão econômica em sua fala. O presidente comentou que hoje em dia uma família desembolsa cerca de R$ 500,00 mensais de aluguel por uma moradia de três cômodos. “Nestas novas unidades, as famílias vão pagar aproximadamente R$ 80,00 mês. Desta forma, mais de 400,00 poderão ser utilizados em outras áreas importantes à manutenção da família”, pontuou.
No final da sua fala, Agnelo Matos parabenizou a titular da pasta no município, Maria José e sua equipe. Parabenizou também a administração municipal pelo investimento feito na compra de áreas no primeiro mandato. “Agora, a cidade tem condições de realizar grandes obras. Sem a compra de áreas, isso não seria possível”, disse o presidente da Câmara.