Acionado por populares, o Pastor Anderson Christofoletti esteve no distrito de Itapé na última quinta-feira. Na ocasião, o vereador esteve acompanhado do secretário municipal da Agricultura, De Lucca.
O parlamentar verificou a gravidade encontrada na ponte sobre o Rio Cabeça onde o risco de queda trata-se de uma triste realidade. Segundo o Pastor Anderson, enorme buraco está se abrindo no lado de Corumbataí da ponte, enquanto no lado de Rio Claro a cabeceira da ponte está afundando. “A coluna central está inclinada, pronta para ceder”, alerta o vereador peemedebista.
O Pastor Anderson, diante da gravidade, acionou representantes dos dois municípios no local os quais se prontificaram a definir ações para resolver o problema. No mesmo contato, representantes de Rio Claro e Corumbataí disseram que até março deste ano terá início a construção de uma nova ponte. “Tendo em vista o estado daquela ponte, todos que por ali passam estão colocando a vida em risco”, enfatiza o vereador.
Outro problema localizado pelo Pastor Anderson em Itapé diz respeito ao ambulatório do local. Além de funcionar somente aos sábados, aponta o vereador, o local é precário. “Está em péssimas condições”, afirma o vereador. A sala de medicamentos, soro e curativo, critica o parlamentar, “é a pior de todas com azulejo caindo e problemas graves na instalação elétrica”.
De acordo com a servidora municipal conhecida como Laura, não há do que reclamar do empenho da equipe médica e de enfermagem. “Só temos de elogiar”, disse a servidora citando que mesmo em local precário a equipe mantém tudo bem organizado e limpo. Em Itapé, moradores também reclamam da falta de dentista para atender a comunidade.
Na área da Segurança, o Pastor Anderson comenta que não há no distrito policiamento preventivo adequado. Moradores se queixam que todos os sítios foram roubados o que gera uma sensação permanente de insegurança. Informam que sequer há perícia após os roubos. O vereador Anderson Christofoletti, preocupado com a situação encontrada, vai em busca de soluções para amenizar os problemas enfrentados pelas famílias que residem em Itapé. “Essas pessoas pagam impostos e por isso não podem ser abandonadas pelo poder público”, defendeu.