O secretário de Finanças da Prefeitura de Rio Claro, Carlos Gilberto Dias Fernandes esteve na terça-feira (22) no Plenário da Câmara Municipal. A audiência pública sobre a Lei de Diretrizes Orçamentária foi coordenada pelo presidente da Comissão de Finanças, vereador Adriano La Torre (Progressistas).
Participaram os vereadores Geraldo Voluntário (MDB), Hernani Leonhardt (MDB), Val Demarchi (DEM), Serginho Carnevale (DEM), Irander Augusto (Republicanos) e Moisés Marques (Progressistas). Os demais vereadores foram representados por seus assessores.
Secretário municipal de Finanças, Carlos Gilberto Dias Fernandes retorna nesta quarta-feira (23) na Câmara
Serginho Carnevale questionou o secretário Carlos Fernandes sobre a possibilidade de a Prefeitura enviar projeto para a Câmara com o objetivo de conseguir autorização para um empréstimo bancário. “É o que se comenta aqui no Paço Municipal. Tem fundamento ou o não?”, indagou o vereador.
O secretário de Finanças confirmou que o prefeito Gustavo Perissinotto fez pedido para que a pasta fizesse levantamento junto à rede bancária sobre valores e taxas de juros praticadas. “A administração municipal tem capacidade de financiar cerca de R$ 60 milhões para pagar em 100 parcelas o que daria um valor mensal em torno de R$ 1,3 milhão”, assinalou Carlos Fernandes.
Segundo o secretário, tal valor deverá ser investido em obras de infraestrutura e de mobilidade urbana. “Recapeamento e retirada de valetas são uma necessidade. Estamos verificando qual a melhor alternativa”, respondeu. “Governo sem investimentos perde a identidade”, finalizou.
Na quarta-feira (23), o secretário Carlos Fernandes vai retornar à Câmara Municipal. A segunda audiência pública referente à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) também vai acontecer às 14 horas.
Em respeito às restrições determinadas pelo Governo de São Paulo através da Fase Vermelha, por conta da pandemia, as audiências públicas poderão ser acompanhadas virtualmente pelo canal do Youtube da Câmara Municipal de Rio Claro. A imprensa terá acesso ao Plenário.