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Ney Paiva defende aprimoramento da Saúde Solidária com alteração de lei aprovada pelo Legislativo

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Doação de medicamentos está na pauta de trabalho do vereador Ney Paiva (DEM) Foto ilustração

Instituído há 12 anos através de lei municipal, o banco de remédios doados denominado Saúde Solidária passa por reformulações através da proposta (73/2017) assinada por Ney Paiva (DEM) aprovada pelo Plenário neste ano. Pelo texto, serão aceitos todos os tipos de remédios, incluindo amostras grátis e cartelas usadas. “O Banco de Remédios será formado por estoque de medicamentos doados, inclusive de uso veterinário de preferência com as respectivas embalagens e bulas”, detalhou o vereador na apresentação do projeto.

Segundo Ney Paiva, esta iniciativa tem como meta auxiliar principalmente a população mais carente em conseguir de forma gratuita remédios da rede pública. “A busca por medicamentos se transforma em um verdadeiro desafio para muitas pessoas na hora da dor. Queremos facilitar o acesso através da criação de um banco formado a partir de remédios que as pessoas não utilizam mais e ficam guardados em suas casas até o vencimento de suas validades”, enfatizou o parlamentar.

A proposta assinada por Ney Paiva é abrangente. Prevê também a doação de medicamentos vencidos para que os mesmos possam ser descartados de forma correta evitando o uso inadequado e contaminação do solo. “Defendemos a realização de campanha publicitária para que a comunidade tenha conhecimento do trabalho a ser desenvolvido em prol dos mais necessitados. Na vida, um tem de ajudar o outro principalmente quando o assunto é tratamento médico”, alerta.

O controle deste banco de remédios, cita Ney Paiva, no que diz respeito aos estoques, classificação, verificação do conteúdo e prazo de validade cabe aos profissionais das áreas médicas e farmacêutica. O munícipe só terá acesso ao medicamento do referido banco se apresentar a respectiva receita médica que comprove a necessidade de utilização.

O parlamentar solicita ao prefeito Juninho da Padaria, através de requerimento, que na regulamentação da lei que caso haja sobras de embalagens, sacolas ou outros materiais descartáveis os mesmos deverão ser encaminhados para o serviço de reciclagem municipal. “Estamos diante de um serviço público que se bem trabalhada poderá atender muitas pessoas que aguardam por medicamentos”, completa o vereador.