- Como geralmente ocorre nas medidas do governo estadual, não houve o mínimo debate com pais, estudantes e profissionais da educação sobre a reorganização das escolas estaduais paulistas;
- A reorganização proposta pelo governo estadual separará escolas de Ensino Fundamental daquelas de Ensino Médio, cortando a sequência pedagógica dos estudantes numa única instituição, além de obrigar estudantes a se deslocarem em grandes distâncias, prejudicando pais que tenham filhos em diferentes escolas. Em Rio Claro, serão afetados principalmente nossos distritos, como a da Assistência. Tal situação descrita poderá ampliar ainda mais a evasão e o fracasso escolar;
- Apesar de anunciar mudanças, o Governo do Estado não deu garantias de transporte escolar para todos;
- Com a divisão das escolas em Ensino Fundamental e Médio, aumentará o número de escolas nas quais os professores lecionam;
- Estas mudanças têm como principal objetivo apenas cortar gastos com o fechamento de escolas e a demissão de funcionários, transformando algumas instituições em prédios “fantasmas” como aconteceu com a Escola Irineu Penteado.
- Os profissionais da educação esperavam aumento salarial, melhoria nas condições de trabalho e plano de carreira.
- Ao invés disto, os educadores convivem com a degradação das instalações físicas, violência escolar e o “aumento zero” em seus vencimentos.
- Está chegando o Dia do Professor (15 de outubro). É este o presente do Governador de São Paulo para nossos dignos professores?